5/10/2010

Domingo , 28 de Fevereiro de 2010


Há um jeito que é só seu...
Há um jeito que é só seu, de semear o bem.
Se tem sabedoria para falar, fale!
Há pessoas precisando de quem lhes rasque
novos horizontes.
Se tem o dom de ouvir, ouça!
Há pessoas precisando falar para reogarnizar os pensamentos e sentimentos.
Se tem o dom de enxergar os talentos alheios,
enalteça-os!
Há pessoas que desabrocham por conta de
alguém que lhes reconheça um dom.
Se tem discernimento o bastante para fazer uma observação construtiva, faça-a!
Há pessoas persistindo no mesmo erro,
por falta de alguém que as alerte com carinho e firmeza.
Se você não tem vocação para engajar-se em movimentos filantrópicos de grande alcance,
tenha em mente que o maior bem a ser
semeado começa dentro do seu lar.
Oferte a sua canção, a sua poesia,
a sua hospitalidade,
aquele prato que ninguém sabe fazer igual.
Oferte a sua diplomacia,
a sua liderança ou a sua capacidade de atuar em
segundo plano para o bem comum.
Oferte o seu talento para contar piadas e fazer rir.
A sua ternura natural no trato com crianças,
idosos ou animais.
A sua capacidade de manter o sangue frio
nas horas de crise,
quando todos emsua volta desabam.
A sua santa paciência de permanecer num hospital ao lado de um enfermo terminal,
ou de varar a noite num velório,
naquela hora crítica em que todos vão embora.
Há um jeito que é só seu e todo seu,
mesmo que seja ofertar uma flor sem ser
dia de nada.
Mesmo que seja afagar as folhas de uma árvore,
cantar junto com o seu canarinho,
alisar o pelo de seu bichinho de estimação,
aquele que você salvou da enxurrada.
Mesmo que seja uma prece sincera feita
no silêncio do seu quarto.
Na contabilidade divina,
pouco importa se o seu jeito de semear o bem
alcançar uma criatura ou milhões de criaturas.
Você está fazendo a sua parte,
de um jeito que é só seu.
É só isto que realmente importa!
(procura-se o autor)


Postado por Melodi@ às 13:18:17
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Sexta-feira , 04 de Setembro de 2009


APRENDI...
Aprendi...
Que a melhor escola do mundo está nos pés dos mais velhos.
Aprendi...
Que ter uma criança adormecendo em meus braços é uma das maiores sensações de paz do mundo.
Aprendi...
Que nunca se deve dizer "não" ao presente de uma criança.
Aprendi...
Que não importa quão sério, a vida me obrigue ser, todo mundo precisa de um amigo para brincar.
Aprendi...
Que o homem poderá fazer dele uma semente de sabedoria ou uma arma de mortíferos efeitos.
Aprendi...
Que há tanta coisa por fazer a nossa volta,o que nos impede de ficarmos parados. Não se permita ter tempo de ficar por aí, perdendo tempo.
Aprendi...
Que debaixo da couraça tem sempre alguém precisando de reconhecimento e amor.
Aprendi...
Que ignorar os fatos não muda a importância deles
Aprendi...
Que a união faz a força e daí a amizade fraterna e sincera.
Aprendi...
Que a flor da amizade, não precisa ser cultivada, pois a sinceridade lhe dá vida.
Aprendi...
Que quando realmente amamos alguém, parece-nos esquisito o que sentimos diante de uma separação. No nosso idioma foi adotada a palavra saudade, para definí-lo.
Aprendi...
Que não podemos esquecer os momentos difíceis porque passamos, pois foram eles que nos ensinaram a viver os momentos de agora.
Aprendi...
Que o sorriso e as lágrimas, que tantas vezes denotam nosso mais sincero e profundo estado d'alma, são, na maioria das vezes, embalagem por excelência do falso que ri e do hipócrita,quando chora.
Aprendi...
Que certos obstáculos conduzem o homem ao desespero e daí ao desatino. O fato que hoje te infelicita, amanhã, te fará rir e, os olhos que hoje lacrimejam por tristeza, amanhã chorarão de alegria.
Aprendi...
Que você pode retribuir a alguém um favor que prestou, mesmo com poucas palavras, se sinceras.Nada mais gratificante do que um simples "muito obrigado",se partido do fundo d'alma.
Aprendi...
Que cometemos muitas tolices na vida. A maioria delas ocorre quando não queremos admití-la.
Aprendi...
Que quando estou cansado, continuo meu caminho de joelhos,o importante é não parar de lutar.
Aprendi...
Que todas as pessoas que encontramos merecem ser recebidas com sorriso e carinho.
Aprendi...
Que não há nada mais doce do que dormir com os filhos e sentir a respiração deles no rosto.
Aprendi...
Que as oportunidades não se perdem; alguém vai pegar as que eu perdi.
Aprendi...
Que quando se cultiva tristeza, a felicidade vai bater noutro lugar.
Aprendi...
Que eu gostaria de ter dito mais uma vez a meu pai que eu o amava antes dele morrer.
Aprendi...
Que um sorriso é a forma mais barata para melhorar o visual.
Aprendi...
Que não posso escolher como sinto, mas que posso escolher como reagir a isto.
Aprendi...
Que quando seu bebê segura forte seu dedo mindinho, você foi fisgado para a vida toda.
Aprendi...
Que todo mundo quer viver no topo da montanha, mas que toda a felicidade e o crescimento está na escalada.
Aprendi...
Que a vida é para ser vivida. Saiba tirar proveito dela: estenda a mão e dê sorrisos. Afinal de contas, não é dando que se recebe?
Aprendi...
Que o homem deixa de ser inteligente, a partir do momento em que começa a pensar no quanto os demais não o são.
Aprendi...
Que amigos você conta nos dedos de uma mão.
Eu sempre procurei tanto por tudo. Hoje sou uma pessoa feliz. No nada que encontrei, achei tudo que buscava UM AMIGO... simples como eu!
VOCÊ É MEU AMIGO E ISTO ME ALEGRA MUITO!!!


Postado por Melodi@ às 08:31:15
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“Então Rispa, filha de Aiá, tomou um pano de saco, e o estendeu para si sobre uma penha, desde o princípio da ceifa, até que sobre eles caiu água do céu; e não deixou as aves do céu pousar sobre eles de dia, nem os animais do campo de noite.” (2Sm 21.10.)

Rispa era uma mulher forte e de caráter firme. Seu nome significa “pedra quente”. Ela era filha de Aiá, cujo nome vem da mesma raiz da palavra “intocável”. Ela foi mulher do rei Saul e teve com ele dois filhos: Armoni e Mefibosete. Talvez por ser uma das esposas de Saul, Rispa e seus filhos se considerassem mesmo “intocáveis”.
Muitas mulheres pensam que sua posição social, sua riqueza, ou mesmo sua capacidade intelectual as colocam em um pedestal “intocável”. Mas isto não é verdade! Todas nós estamos sujeitas às vicissitudes (mudanças) da vida. Todas nós somos vulneráveis às tempestades e aos açoites dos vendavais que podem surgir inesperadamente em alguma curva do caminho da vida... E é nessas horas que o caráter se revela. Nosso interior torna-se exposto, como em uma vitrine, quando somos assoladas pelas provações, e quem sabe, pelas tragédias.
A Bíblia nos relata que houve três anos de fome em Israel. Foi um tempo difícil e com grandes perdas para o povo e a nação. O rei Davi então consultou ao Senhor e veio a resposta divina: “Há culpa de sangue sobre Saul e sobre a sua casa, porque ele matou os gibeonitas.” (v.1b.) Davi chamou os gibeonitas e lhes perguntou: “O que quereis que eu vos faça? E que resgate vos darei, para que abençoeis a herança do Senhor?” E a sua resposta foi: “Não é por prata nem ouro que temos questão com Saul e com sua casa; nem tampouco pretendemos matar pessoa alguma em Israel [...] Quanto ao homem que nos destruiu e procurou que fôssemos assolados, sem que pudéssemos subsistir em limite algum de Israel, de seus filhos se nos dêem sete homens, para que os enforquemos ao Senhor, em Gibeá de Saul, o eleito do Senhor...” (v.3-6.)
Davi estava diante de dura situação: de um lado o povo de Israel, sofrendo com a seca as conseqüências da desobediência de Saul e de outro lado a dor de mandar enforcar homens da sua própria família, pois Davi era genro de Saul... Saul não respeitara a aliança feita por Josué aos gibeonitas (Js 9.15, 20-21). Quando Canaã fora conquistada pelo exército de Israel, os moradores de Gibeom vieram a Josué e, fingindo vir de uma terra muito distante (fora dos limites da “Terra Prometida”), pediram-lhe que fizesse aliança com eles: que lhes conservariam a vida e seriam um povo amigo. O líder Josué não consultou ao Senhor nessa questão, talvez por julgá-la de pouca importância; e concedeu-lhes paz e firmou aliança de proteção. Foi então que descobriu que eles eram moradores de Canaã e estavam na lista de Deus como povos para serem destruídos; mas era tarde demais, a aliança tinha sido firmada e não poderia voltar atrás...
Muitas pessoas firmam impensadamente alianças muito sérias em suas vidas: casamentos, sociedades... E depois é que vão refletir sobre o que fizeram. Então é tarde. As alianças são registradas diante do Senhor. Elas têm um peso de responsabilidade e compromisso. Não podem ser desfeitas de maneira leviana... Por isso, querida irmã, pense muito antes de se casar. Pense muito antes de romper um casamento. Pense muito antes de fazer uma sociedade com alguém. Não somente pense, mas ore ao Senhor a respeito dessas decisões. Ouça a sua voz e não caia em armadilhas, para que, mais tarde, você não venha a se arrepender.
E Davi teve de escolher sete homens da família de Saul para serem enforcados, para que a chuva pudesse novamente cair sobre a terra de Israel. Davi escolheu os cinco filhos de Merabe, netos de Saul, e os dois filhos de Rispa, sua concumbina. A Bíblia diz que foram mortos nos primeiros dias da ceifa da cevada. Seus corpos foram esquecidos pelos seus executores; foram deixados no madeiro, ao relento... Então Rispa, a mãe de Armoni e Mefibosete, “tomou um pano de saco e o estendeu para si sobre uma penha, desde o princípio da ceifa, até que sobre eles caiu água do céu” (v.10). Rispa assistiu ao milagre da chuva caindo, após a execução do castigo conseqüente da ira irrefletida de Saul e de seu “zelo” pelo Senhor, levado a efeito fora da sua suprema vontade. Rispa pôde ver o valor de uma aliança feita diante de Deus... As conseqüências do rompimento de uma palavra empenhada.
E ela, que era a “pedra quente”, firme como uma rocha, colocou pano de saco sobre a penha em frente aos cadáveres de seus filhos e os ficou guardando de dia e de noite: [...] “e não deixou as aves do céu pousar sobre eles de dia, nem os animais do campo de noite.”(v.10.) Ao colocar ali um pano de saco e não um tapete “persa”, ou uma almofada confortável, percebe-se a dor de Rispa; sua humilhação diante de Deus em favor de seus filhos. O “pano de saco”, na Bíblia, sempre teve o significado de arrependimento e humilhação diante do Senhor.
Você pode imaginar a dor dessa mulher diante dos corpos em decomposição, dia e noite? Pode imaginar o que se passava em seu coração de mãe? Suas lágrimas e o desejo de vê-los com um sepultamento digno, pelo menos?
Ah! quantas mães como Rispa choram por seus filhos que estão mortos em seus próprios pecados... Quantas mães que colocam “panos de saco” sobre a “Rocha”, que simboliza a Palavra de Deus e suas promessas, e vigiam seus filhos “mortos”. Não seus filhos literalmente mortos, mas espiritualmente mortos. Seus filhos nas drogas, nos vícios, na prostituição, no homossexualismo, nas depravações da imoralidade, nas mais extravagantes seitas... exalando o mau cheiro do pecado; decompondo-se dia-a-dia na podridão do mundo... Mães que oram, crendo no impossível; que Deus irá ressuscitar seus filhos e lhes dará uma nova e maravilhosa vida. Elas crêem que seus filhos receberão o “toque” de vida do Espírito Santo e serão ressuscitados, aleluia! E, por isso, elas não se cansam dia e noite de vigiar... E orar... E crer... Até que o “rei” olhe para elas, tenha misericórdia e faça cessar a sua dor.
Rispa ficou em seu posto sozinha. Espantava as aves de dia e as feras de noite. Ela não tinha medo. Não saía de sua “torre de vigia”, mas esperava que o rei se compadecesse e desse um sepultamento digno de nobres aos seus filhos. Ela ficou por muitos dias ali, passaram-se mais de dois meses, e isto foi dito a Davi. Ele então “tomou os ossos de Saul e os ossos de Jônatas [...] e também os ossos dos enforcados [...] Enterraram [...] na terra de Benjamim [...] Depois disto, Deus se tornou favorável para com a terra” (v.12-14). Enquanto Davi não honrou aos que morreram pelo pecado de outro, não houve o favor, a bênção de Deus sobre a terra. E foi Rispa quem fez a mão do rei Davi trazer a bênção novamente sobre Israel.
Para você refletir:
Como você agiria estando no lugar de Rispa?
Você tem amado seus filhos e paga um preço de oração por eles?
Onde e como estão seus filhos agora?
Você, querida irmã, que talvez não seja ainda casada, não tenha filhos, pode sentir a dor de quantas pessoas estão mortas em seus pecados e precisam receber a Vida? Que tal orar por estas pessoas ao seu redor?
Você sabe o que é assentar-se em “pano de saco” sobre a Penha? Tem buscado se humilhar diante do Senhor em oração?
Você tem coragem suficiente para “enxotar” as aves de rapina e os animais (demônios e más companhias) que querem “devorar” seus filhos?
Quanto você acha que valem as lágrimas de uma mãe?
Leia estes textos e seja uma mulher intercessora: Is 54; Lc 1.39-56; 1Sm 1.1-28; 2.1-11.

::Pastora Ângela V. Cintra