6/07/2010

ESPERE SÓ MAIS UM POUCO

Não andeis anciosos

Só mais um minuto

Um homem, no limite de suas forças, atentou contra a própria vida com
uma arma de fogo. Ouvindo o tiro, o vizinho entrou naquele
apartamento, e ao lado do corpo encontrou uma carta assim escrita:

"Não deu para suportar.

Passei a noite toda como um louco pelas ruas.

Fui a pé...não tinha condições de dirigir.

Perdi meu emprego por injustiça feita contra mim. Nada mais consegui.

Ontem telefonaram avisando que minha moradia no campo foi incendiada.

Estava ameaçado de perder este apartamento por não ter pago as prestações.

Só me restou um carro tão desgastado que nada vale.

Afastei-me de todos os meus amigos com vergonha desta humilhante
situação... e agora, chegando aqui, não encontrei ninguém...fui
abandonado e levaram até minhas melhores roupas!

Aquele que me encontrar, faça o que tem que ser feito.

Perdão.

O vizinho dirigiu-se ao telefone para chamar a polícia.

Quando esta chegou viu que havia recado na secretária eletrônica. Era
a voz da mulher do morto:

- Alô ! Sou eu querido! Ligue para a firma! O engano foi reconhecido e
você está sendo chamado de volta para a semana que vem! O dono do
apartamento disse que tem uma boa proposta para não o perdermos!

Estamos na nossa casinha de campo. A história do incêndio era trote!

Isso merece uma festa, não merece? Nossos amigos estão vindo para cá. Um beijo!

Já coloquei suas melhores roupas no porta malas do seu carro. Vem!

Nunca perca a esperança, por piores que sejam as circunstâncias.

Seja qual for o seu problema, Deus está no controle!






Postado por Mensageiro as 19h11 na categoria: Parabolas
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Jesus está com você, Fale com ele agora e tudo ficara bem.


Um pastor foi chamado par a orar por um homem muito enfermo. Quando o pastor entrou no quarto, encontrou o pobre homem na cama com a cabeça apoiada num par de almofadas. Havia uma cadeira ao lado da cama, fato que levou o pastor a pensar que o homem estava aguardando a sua chegada. Suponho que estava me esperando? Disse o pastor.

Não, quem é você? Respondeu o homem enfermo. Sou o pastor que a sua filha chamou para orar por você; quando entrei e vi a cadeira vazia ao lado da sua cama, imaginei que você soubesse que eu viria visitá-la.

Ah sim, a cadeira! Entre e feche a porta. Então o homem enfermo lhe disse: Nunca contei para ninguém, mas passei toda minha vida sem ter aprendido a orar. Não sabia direito como se deve orar. E nunca dei muita importância para a oração. Pensava que Deus estava muito distante de mim. Assim sendo, há muito tempo abandonei por completo a idéia de falar com Deus. Até que um amigo me disse: “

José, orar é muito simples, orar é conversar com Jesus, e isto eu sugiro que você nunca deixe de fazer; você se senta numa cadeira e coloca outra cadeira vazia na sua frente. Em seguida, com muita fé, você imagina que Jesus está ali, bem diante de você. Afinal ele mesmo falou:

’Eu estarei sempre com vocês’. Portanto, você pode falar com Ele e escutá-lo, da mesma maneira como está fazendo comigo agora.”

Pois assim eu procedi e me adaptei à idéia. Desde então, tenho conversado com Jesus durante umas duas horas diárias. Tenho sempre muito cuidado para que minha filha não me veja, pois me internaria num manicômio imediatamente. O pastor sentiu uma grande emoção ao ouvir aquilo, e disse a José que era muito bom o que estava fazendo e que não deixasse nunca de fazê-lo.Em seguida orou com ele e foi embora.Dois dias depois, a filha de José comunicou ao pastor que seu pai havia falecido. O pastor então perguntou:

“Ele faleceu em paz?” Sim, quando eu estava me preparando para sai, ele me chamou ao seu quarto, disse que me amava muito e me deu um beijo. Quando eu voltei das compras, uma hora mais tarde, já o encontrei morto. Porém há algo de estranho em relação à sua morte, pois aparentemente antes de morrer, chegou perto da cadeira que estava ao lado da cama e encostou a cabeça nela. Foi assim que eu o encontrei. Por que será isto, pastor? Perguntou a filha. O pastor, profundamente emocionado, enxugou as lágrimas e respondeu:

“Ele partiu nos braços do seu melhor amigo.” É curioso como podemos enviar contos e brincadeiras através de e-mail, os quais se desfazem como poeira; porém quando se trata de mensagens de Deus, pensamos várias vezes antes de compartilhá-las com outros. É estranho como a luxúria nua e crua, vulgar e obscena, viaja livremente através do ciberespaço, porém quando se trata das palavras de Jesus, ela é suprida das escolas e dos locais de trabalho.

Envie esta mensagem aos seus amigos. Talvez eles precisem saber também que Jesus está mais próximo de nós do que podemos imaginar.



Po

O PRÍNCEPE E A FLOR

03/06/2010




CONTO CHINÊS



Conta-se que, por volta do ano 250 a.C, na China antiga, um príncipe da região norte do País estava às vésperas de ser coroado Imperador, mas, de acordo com a lei, deveria se casar. Sabendo disso, resolveu fazer uma disputa entre as moças da corte, inclusive quem quer que se achasse digna de sua proposta que não pertencesse à corte.

No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e apresentaria um desafio. Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe.

Ao chegar à casa e relatar o fato à jovem filha, espantou-se ao saber que ela já sabia sobre o dasafio e que pretendia ir à celebração.

Então, indagou incrédula: — Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da corte. Tire esta idéia insensata da cabeça. Eu sei que você deve estar sofrendo, mas não transforme o sofrimento em loucura.

A filha respondeu: — Não, querida mãe. Não estou sofrendo e muito menos louca. Eu sei perfeitamente que jamais poderei ser a escolhida. Mas é minha única oportunidade de ficar, pelo menos alguns momentos, perto do príncipe. Isto já me torna feliz.

À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções. Então, inicialmente, o príncipe anunciou o desafio: — Darei a cada uma de vocês uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura Imperatriz da China.

A proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de cultivar algo, sejam relacionamentos, costumes ou amizades.

O tempo foi passando. E a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisaria se preocupar com o resultado.

Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara. Usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido. Dia após dia ela percebia cada vez mais longe o seu sonho; mas cada vez mais profundo o seu amor. Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado. Consciente do seu esforço e da sua dedicação, a moça comunicou à mãe que, independentemente das circunstâncias, retornaria ao palácio na data e na hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe.

Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes. Mas, cada jovem com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores. Ela estava admirada. Nunca havia presenciado tão bela cena.

Finalmente, chega o momento esperado e o príncipe passa a observar cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção. Após passar por todas, uma a uma, ele anunciou o resultado, indicando a bela jovem que não levara nenhuma flor como sua futura esposa. As pessoas presentes na corte tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu porque o príncipe havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado.

Então, calmamente o príncipe esclareceu: — Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma Imperatriz. A flor da Honestidade. Pois, todas as sementes que entreguei era